Sem elas, do que seria a vida? Toda prosa das donas-de-casa e lavadeiras se perderia. As ficções da pena e da máquina, morreriam. Mulheres fatais, nem existiriam. E a Bruna Surfistinha com certeza não viraria cinema num misto de pornô com um drama doloridíssimo. Ai ai meu
corazón.
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